9 passos para fazer a diferença em 2025: Adote uma mentalidade de crescimento

Como transformar desafios em oportunidades e acelerar seu desenvolvimento profissional e pessoal.

Se tem uma coisa que todo mundo que trabalha com tecnologia já percebeu, é que nada fica parado por muito tempo. Novas linguagens aparecem, frameworks se tornam obsoletos, conceitos que eram tendência ontem podem não fazer sentido amanhã. Mas, no meio dessa constante evolução, uma coisa nunca muda: quem cresce de verdade não é necessariamente a pessoa mais inteligente da sala, mas sim aquela que encara desafios com a cabeça certa. E é aí que entra a mentalidade de crescimento.

A ideia por trás disso é bem simples: suas habilidades não são algo fixo. Você não nasceu sabendo lógica de programação, não aprendeu sua stack favorita do dia para a noite, e com certeza ainda tem muito para evoluir. O problema é que muita gente acredita que tem um teto, um limite natural de aprendizado, e que certas habilidades estão fora do seu alcance. Isso cria um bloqueio que impede o crescimento.

Se você já pensou algo como “Nunca vou ser bom com arquitetura de software” ou “Não sou uma pessoa criativa para resolver problemas”, saiba que esse tipo de pensamento pode estar segurando seu desenvolvimento mais do que qualquer dificuldade técnica.

Pensa no seguinte: toda vez que você erra alguma coisa, qual é a sua reação? Se bate aquele pensamento de “sou péssimo nisso, não adianta insistir”, pode ser um sinal de que você ainda está preso a uma mentalidade fixa. Mas se, em vez disso, você encara o erro como um dado valioso — algo que pode te ensinar a fazer melhor na próxima tentativa —, você já está no caminho certo. Errar não é um problema. O verdadeiro problema é desistir antes de aprender com os erros.

E quando falamos de aprendizado, vale lembrar que não existe um jeito único e perfeito de se desenvolver. Algumas pessoas aprendem melhor sozinhas, outras precisam de mentoria, algumas preferem ler livros, outras preferem colocar a mão na massa direto. O importante é entender que sempre há espaço para melhorar. Se você sente que um conceito não entra na sua cabeça, talvez só precise de uma abordagem diferente. Pode ser um curso mais prático, um projeto pessoal para testar na vida real ou até ensinar outra pessoa sobre o assunto. E sim, ensinar é uma das melhores formas de aprender — já tentou explicar um conceito para alguém e percebeu que, no meio do caminho, entendeu melhor do que antes? Isso acontece porque o aprendizado não é apenas sobre absorver informação, mas sobre processá-la e aplicá-la no seu contexto.

Outro ponto importante é saber ouvir feedback. Muita gente foge disso porque encara como crítica, mas feedback é uma das ferramentas mais poderosas para acelerar o crescimento. Se alguém apontar um problema no seu código, em vez de se fechar e se sentir atacado, que tal enxergar isso como uma chance de melhorar? Claro, nem todo feedback é útil, e tem muita gente que critica sem trazer nada de construtivo. Mas aprender a filtrar e absorver o que realmente faz sentido pode te fazer evoluir muito mais rápido do que tentar aprender tudo sozinho.

E olha, a jornada de crescimento nunca é linear. Vai ter fase em que você vai se sentir estagnado, que vai achar que não está avançando, que todo mundo ao seu redor está evoluindo mais rápido do que você. Nessas horas, a pior coisa que você pode fazer é se comparar com os outros. O foco tem que estar no seu próprio progresso. Lembra do seu nível técnico um ano atrás? E há cinco anos? A evolução está aí, mesmo que às vezes pareça lenta. O importante é continuar avançando, mesmo que seja um passo de cada vez.


No fim das contas, adotar uma mentalidade de crescimento é um compromisso consigo mesmo. É sair da zona de conforto, testar coisas novas, se permitir errar, aprender com isso e seguir em frente. É entender que todo grande profissional que você admira já esteve no seu lugar um dia. E se eles chegaram lá, por que você não chegaria também? A pergunta que fica é: o que você pode fazer hoje para dar o próximo passo na sua jornada?

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